RESUMO
O tratamento de indivíduos desdentados totais ou parciais tornou-se com o surgimento das fixações osseointegráveis, buscou-se o uso da biometria clínica, para avaliar o aumento em altura e espessura com o enxerto ósseo autógeno, tendo como área doadora a região posterior da mandíbula, com finalidade de recontrução parcial da mandíbula, com finalidade de reconstrução parcial da maxila. Para tanto, 39 indivíduos submetidos a este tipo de reconstrução integraram a pesquisa. Ás áreas enxerto e após a fixação do enxerto, onde se obteve medidas iniciais que serviram para comparação após um período de seis a 10 meses do enxerto realizado, data em que novas medidas foram tomadas no segundo tempo cirúrgico (reabertura), realizando uma análise estatística entre as medidas obtidas antes e após um período compreendido entre seis a 10 meses. A biometria se deu por meio de registro de medidas com espessímetro manual, abaixo de sextavado do parafuso, e por registro de fotografias durante e após as mensurações. Os resultados permitiram avaliar o comportamento dos enxertos autógenos da região retromolar, mostrando que houve pequena diferença de reabsorção ao redor do parafuso. Porém, não houve problemas quanto a cicatrização dos exertos ósseos autógenos, concluindo-se que tendo a instalação das fixações osseointegráveis, possibilitando as suas instalações em área enxertada